quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Doces ou Travessuras?

Feliz Halloween,se assustem muito hoje!

Se lembrem,o mais importante é a cultura que nas músicas pra mim é rock,mas curtam o Halloween com coisas novas e antigas, lendas culturais e lendas novas, por que no Halloween sempre da para diversificar,não é mesmo?!

E também se lembre crianças e adolescentes não aprontem muito,e afinal não assustem as pessoas erradas!



terça-feira, 29 de outubro de 2013

Feliz dia dos livros leiam e retomem seu conhecimento, principalmente vocês adolescentes de hoje tomem um pouco de conhecimento da nossa cultura!

Cultura

Livro referência do rock nacional será relançado hoje

por linoeditor — publicado 16/04/2013 17:27, última modificação 16/04/2013 17:28

 "Dias de Luta", de Ricardo Alexandre, virou o livro referência da história do rock nacional dos anos 1980. Lançado originalmente em 2002, um exemplar hoje chega a custar R$ 550 no Estante Virtual, que congrega sebos de todo Brasil. Uma nova edição, revista e ampliada, será na Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi, às 19h. Em Jundiaí a noite de autógrafos será dia 18 de abril e, no Rio de Janeiro, dia 6 de maio. Saiba mais sobre o livro e os diversos lançamentos no site oficial.



domingo, 6 de outubro de 2013

O bis de Cássia Eller

Olá pessoal vejam abaixo esta reportagem:

O bis de Cássia Eller

Fevereiro de 2001. Um sítio na serra entre Teresópolis e Friburgo, região das mais bucólicas do Estado do Rio, para dúzias de músicos, produtores e técnicos. Três semanas entre definições de arranjos, filmagens e ensaios duas vezes ao dia - e também de cervejada, baralho, churrasco, pelada, videogame e bate-papo.
Cássia em ação. Projetos são tocados por fãs e amigos - Wilton Junior/AE
Wilton Junior/AE
Cássia em ação. Projetos são tocados por fãs e amigos
Era para ser uma concentração no estilo Copa do Mundo. Como o craque do time era Cássia Eller, o clima era o mais relaxado possível. Revisitar aqueles "dias incríveis", como descreve Nando Reis, de "momentos inesquecíveis", nas palavras do baterista João Viana, está nos planos do documentarista Paulo Henrique Fontenelle.
Ele se prepara para rodar um filme sobre aquela que é considerada a maior novidade entre as cantoras brasileiras surgidas nos anos 90. As imagens de arquivo, como as do sítio, registros íntimos da preparação de Cássia e de sua banda para o Acústico MTV, que seria o CD mais rentável em 20 anos de carreira (1,1 milhão de cópias), estão na mão.
E também cenas do trajeto seguido pela cantora anônima de barzinho em Brasília até virar estrela de especiais de TV, presença explosiva nos palcos. Você verá a mãe de Chicão, a companheira de Eugênia, a atriz, a Cássia Rejane da família itinerante (ela nasceu, floresceu e morreu no Rio, mas passou, na infância e juventude, por Belo Horizonte, Santarém, Brasília e São Paulo). No dia de hoje, faria 49 anos.
Em vez de sublinhar os dez anos de seu súbito desaparecimento - no dia 29, 19 depois dos 39 anos, ela sucumbia a um enfarte -, Fontenelle, um fã, mira no cinquentenário. O diretor ganhou Chicão e Eugênia, sua (legitimada pela justiça) mãe, com Loki - Arnaldo Baptista, seu premiado documentário de 2008.
"Eles desconfiaram do projeto no início, mas Loki ajudou, o Chicão gostou muito", conta. "Estamos terminando a pesquisa de imagens, para roteirizar em janeiro. A família e os amigos enviaram bastante material, veio muito VHS mofado. O filme vai mostrar todas as facetas da Cássia. Todo mundo tem boa vontade de falar sobre ela."
A ideia é voltar, com os mais próximos, a lugares que marcaram sua vida. Como a casa em que morou, no Recreio, ao chegar ao Rio, tentando emplacar, e o sítio do guitarrista Walter Villaça, na antiga Rio-São Paulo. "Foram quase dez anos com ela. Com certeza vão surgir boas histórias no papo", Villaça prevê. 


Marcelo Nova: 'Ninguém sabe o sangue que custa ser louco'

Olá pessoal vejam abaixo esta reportagem:

Marcelo Nova: 'Ninguém sabe o sangue que custa ser louco'


Marcelo Nova é um sujeito que não segue bandos. Tem sido assim desde o começo, nos anos 80, quando o jovem baiano, roupas pretas e rosto cheio de espinhas, encarou com sua banda Camisa de Vênus um mercado dominado pelos nomes de São Paulo, Rio e Brasília. Mas o grupo tinha um grito de guerra, "bota pra f...", e ele parecia se divertir em não fazer concessões para ser aceito naquele rol.
Marcelo Nova na sala de sua casa, em São Paulo - Tiago Queiroz/AE
Tiago Queiroz/AE
Marcelo Nova na sala de sua casa, em São Paulo
"Só respondo por mim", costuma dizer ainda hoje, reforçando a condição de um profissional sem rabo preso com ninguém. Aliás, há 14 anos Marcelo não tem empresário nem assessor. "Sou meu próprio Roberto Marinho e meu próprio motoboy", diz. Uma liberdade que, se tem o preço de distanciá-lo do mainstream, o deixa livre para fazer um trabalho como o CD e DVD Hoje no Bolshoi, gravado num pub de Goiânia no ano passado, com um repertório que não se pauta pela obviedade de seus inúmeros hits. Verdade que tem 'Hoje', 'Simca Chambord' e 'Eu Não Matei Joana D’Arc'. Mas tem também duas inéditas, canções da fase solo, com Raul Seixas e outras menos conhecidas. Com este trabalho, o músico celebra 30 anos de carreira - agora, são 31. Mas esse jeito independente e solitário não fez de Marcelo um tipo ranzinza. Aos 60 anos, o pai de Drake (19 anos, guitarrista de sua banda), Felícia (dançarina de flamenco) e Penélope (ex-VJ da MTV) e avô de uma menina de 3 anos é sarcástico, afável e divertido. E não poupa palavras.
Antes de formar o Camisa de Vênus, você se inspirava na banda Os Panteras, de Raul Seixas. Queria fazer rock e pegar as menininhas, como eles. Depois, foi do jeito que imaginava?
Foi, claro que foi. Mas devo acrescentar que não era só para pegar menininhas. Eu amava profundamente a música. Aos 9 anos, ouvi Little Richard na rua. Pedi para o meu pai comprar o disco e eu não sabia o que era rock ‘n’ roll, não sabia falar inglês e me apaixonei por aquilo.

Seus pais faziam o quê?Meu pai era médico e minha mãe era terapeuta ocupacional. Eles trabalhavam juntos. E tenho uma irmã 12 anos mais velha, que naquela época gostava de me massacrar com João Gilberto.
Para seguir a vida de roqueiro, teve aquela coisa de sair de casa?Não, não. É uma cultura nordestina. Você cresce com seus pais, casa e continua morando com eles. Aí você tem filhos e seus pais cuidam de seus filhos como se fossem deles. Casei aos 19 anos, minha mulher tinha 15 e continuei morando com os meus pais. Com duas filhas.
E você tinha de se manter, financeiramente?Sim, fui radialista, vendi seguros. Fui um péssimo vendedor, tinha um cabelo enorme, abaixo do ombro, numa época em que isso era muito incomum. As pessoas ficavam chocadas, gritavam na rua: ‘mulherzinhaaa!’ (risos).
Em 1972, você compôs ‘Quando Eu Morri’, em que narra sua experiência com o LSD. Em 1973, nasceu a Penélope. Como foi a chegada do bebê em meio a tanta loucura?Ela foi a principal responsável por eu ter parado o meu envolvimento com drogas. Muito jovem que era, quando eu ouvia Lucy in The Sky With Diamonds, eu pensava, ‘pô, será que se eu tomar LSD eu vou ver uma vaca voando?’ E eu era um jovem muito curioso.
Que tipo de droga experimentou?De tudo. Só não me injetei nada. Só fui tomar morfina pouco tempo atrás porque tenho cálculos renais e a anestesia é através de morfina, que é uma delícia. É uma droga que tira todo e qualquer desejo. Você não precisa de dinheiro, de sexo, de poder, de nada. E é completamente diferente do LSD, que lhe joga num outro universo durante 16, 17 horas. Quando eu Morri tem um verso que diz "eu sentia tanto medo, eu só queria dormir cedo pra noite passar depressa e não poder me agarrar". Eu tinha a sensação de que a noite queria me sugar para dentro dela e que eu jamais ia conseguir sair. Era uma sensação pavorosa. Dito assim, é engraçado. Vivenciado, é terrível.
Você teve sua segunda filha em 1979. Elas te acompanhavam na vida do Camisa?Não, elas ficavam com a minha mãe, que era uma avó muito extremada. Em 1984 meu casamento acabou e eu mudei para São Paulo. Menos de dois anos depois, meu pai faleceu, então eu trouxe minha mãe para morar comigo. Falei, ‘ agora é a vez de eu cuidar de você’. E ela tá ali, ó, naquela caixa vermelha (aponta para o alto da estante cheia de discos). Os restos dela estão ali. Ela faleceu há três anos. É tão bacana, taí, é uma lembrança. Como não tenho nenhum vínculo religioso, é apenas uma referência. Eu a deixei ali, junto de Alice Cooper. Porque ela ia ao show do Camisa toda maquiada nos olhos, botava coleira, umas correntes no pescoço, ia para a linha de frente e gritava ‘bota pra f...’. E a molecadinha adorava.
O disco ‘Viva’ (1986), do Camisa, foi censurado no finzinho já da ditadura. Por que motivo?Porque não submeti o disco a nenhuma apreciação da censura federal. Vi meu disco sendo preso na loja Hi-Fi do shopping Iguatemi. Os caras pegaram duas caixas com 50 discos. Eu só fiquei rindo. Perguntei: ‘vem cá, não seria mais sensato me prender?’ Ele me olhou de cima a baixo, e falou: ‘quem é o senhor? Eu disse, ‘a pessoa que gravou esse disco’. ‘Isso aí não é função nossa. Nossa função é recolher o álbum que está proibido’. ‘Então tá’ (risos). Que coisa ridícula! Isso tudo em nome da moral, dos bons costumes, e de seja lá o que for.
Hoje a gente não tem essa censura formal, mas há uma onda do politicamente correto cada vez mais forte. Acha que uma música como ‘Bete Morreu’ passaria por esse crivo? O que tem Bete Morreu para ser censurada? ‘Amordaçaram Bete, espancaram Bete, violentaram Bete, ela nem se mexeu, Bete morreu!’ Liga no Datena, que é dez vezes pior! (risos). Bete Morreu na verdade é uma canção que escrevi no meio de uma dor de barriga. Fui para o banheiro, catei o jornal, e lá estava falando do assassinato de uma garota cujo corpo tinha sido encontrado por um chofer de caminhão. Saí de lá e meio que transcrevi aquilo. Então Bete Morreu é apenas e tão somente uma canção de um cara muito jovem, que estava começando a escrever.
Você gravou com Raul Seixas o disco ‘Panela do Diabo’ e juntos fizeram uma turnê numa época em que ele estava na pior. Como foi essa fase? Ele estava muito mal fisicamente, economicamente e eu ficava fazendo feira para ele comer. Ele ficou internado uma semana no Sírio-Libanês, atendido e sendo examinado e o médico lhe indicou atividade moderada. Porque ele estava em casa, enlouquecendo diuturnamente, não só bebendo. Fizemos 50 shows. E ele não faltou em nenhum.
Com tantos anos de estrada e sucesso, você deve ter conquistado uma certa estabilidade financeira. Pra que serve o dinheiro para você? Eu sou um cara absolutamente insano em relação a dinheiro. Quando tenho, gasto tudo. Gasto com viagem CDs, vinis, Blu-Rays, DVDs, filmes. São meus deleites. Sou um hedonista completo. E quando estou sem dinheiro, corro atrás. Porque todo mundo acha que o Marcelo Nova é doido, mas ninguém sabe o sangue que custa ser louco (bate no braço). Ser louco e manter uma família, assumir responsabilidades. Mas eu nunca consegui pensar no dinheiro como uma coisa que tenho de fazer, fazer e guardar. Meu pai, quando morreu, me deixou US$ 2 mil. Eu nunca o censurei por isso, pelo contrário. Ele me ajudou em vários momentos da vida quando eu não tinha dinheiro.
Você tem 60 anos, mas parece que pouco mudou na fisionomia. É o rock que não deixa envelhecer ou um roqueiro não pode envelhecer?Não, isso é lenda. Eu envelheci sim. Tenho cabelos brancos que cobrem as minhas têmporas, a carne flácida das papadas que estão começando a se pronunciar pela força da gravidade. Envelheci como todo mundo. Essa mítica de que o rock é jovem, acho uma bobagem total. Detesto. Eu vejo por exemplo o Mick Jagger, que é de uma banda que eu gosto muitíssimo. Vejo um senhor de quase 70 anos, mexendo aquele c... magro, prum lado e pro outro naquele frenesi, de mãozinha na cadeira, eu fico com vergonha, a tal vergonha alheia.
Mas você tem vaidade?Tenho. Gosto de andar bem vestido, até porque não gosto mais de andar de camiseta e jeans. Sim, cultivo o meu topete, então, como vou dizer para você que não sou vaidoso?, Mas evidentemente, tudo na vida tem limites e parâmetros. Não seria nem sensato eu, aos 60, querendo parecer um menino de 20 anos. Eu tenho 60. Se quiser entro no ônibus sem pagar, tem uma vaga de idoso no shopping center me esperando agora. Não posso aceitar essa ideia de que o rock vai me mumificar, não. Não acredito nisso.
Marcelo Nova - 'Hoje no Bolshoi' R$ 19,90 (CD) e R$ 24,90 (DVD)

FAGULHA DO ROCK NACIONAL

Olá pessoal,vejam a baixo esta reportagem:

FAGULHA DO ROCK NACIONAL

JOTA BÊ MEDEIROS - O Estado de S.Paulo
Não é possível compreender razoavelmente a sintaxe do rock nacional sem ouvir com atenção esse disco, gravado há 30 anos pelo quinteto Barão Vermelho. Remasterizado agora pela Som Livre, Barão Vermelho (1982) reedita todas as faixas originais em nova mixagem e traz uma canção inédita, Sorte e Azar.
Os integrantes originais do grupo regravaram os instrumentos no ano passado, emparelhando um som menos precário à voz de Cazuza, força sobrenatural que era o abre-alas, a poética e a consciência da banda.
Caetano Veloso diz, em texto no encarte, que é seu disco de rock nacional favorito. O mesmo Caetano, na canção Língua, atentava para a especificidade da fala brasileira. "Nós canto-falamos como quem inveja negros/Que sofrem horrores no gueto do Harlem".
Mas Cazuza não invejava negros. Cantava discursivamente o blues e o rock'n'roll com um orgulho carioca invejável. O blues e o Rio de Janeiro, de cara, pareciam elementos destinados a não se misturarem jamais. Havia poucas exceções. Mas, ao contrário de sua madrinha Angela Roro (que canta o blues para se desmaterializar) e de Celso Blues Boy (que tocava o blues para se imantar), Cazuza anunciava um blues eufórico, geracional, furioso. Algo até então inaudito.
Quando apareceu, o Barão Vermelho tinha pinta de banda de playboys que tinha aprendido a imitar uns riffs de Keith Richards na guitarra e uns acordes de Jerry Lee Lewis no teclado. O que os diferenciava? A poética suja de Cazuza, beatnik do Leblon, que incorporava termos de uso corrente, mas tidos como "degenerados" pela legalidade semântica.
"Como pode alguém ser tão demente, porra louca/inconsequente/ e ainda amar, ver o amor/como um abraço curto pra não sufocar?", cantava, em Bilhetinho Azul.
Parece traição histórica regravar todos os instrumentos em 2012, remixando o disco novamente. "Era um trabalho de adolescente", explicou o baixista Dé, da formação original, alegando que aquela precariedade inicial nunca os deixou satisfeitos.
A voz de Cazuza encaixava-se naquela instrumentação ingênua como uma lufada de sinceridade. Ele não era messiânico, não tinha intenção de apontar caminhos para ninguém, apenas escapar salvo e são das balas de quem lhe queria bem - só para citar um artista do mesmo naipe que o precedeu, Belchior. "Da privada eu vou dar com a minha cara/De panaca pintada no espelho/E me lembrar, sorrindo, que o banheiro/É a igreja de todos os bêbados".
Poeta de ambição popular como Noel Rosa ou Cartola, Cazuza vasculhou a alma torta de sua geração com o espírito aberto, sem medo nem preconceito. "Por enquanto cantamos/Somos belos, bêbados cometas/Sempre em bandos de quinze ou de vinte/Tomamos cerveja/E queremos carinho/E sonhamos sozinhos/E olhamos estrelas/Prevendo o futuro/Que não chega".
A sua saga particular pelo mundo, que seria breve e intensa, eternizaria o meteoro do rock de seus parceiros Frejat, Dé, Guto Goffi e Maurício Barros.



Mocidade encerra desfile com astros do rock nacional

Olá pessoal,vejam a baixo esta reportagem:


Mocidade encerra desfile com astros do rock nacional


ANTONIO PITA - Agência Estado
A Mocidade Independente de Padre Miguel fechou seu desfile com um carro alegórico que reuniu astros atuais da música brasileira, como Elza Soares, Paula Toller, George Israel Marcelo Yuka, e músicos das bandas NX Zero, Jota Quest e outras bandas. O destaque da alegoria foi o idealizador do Rock In Rio, Roberto Medina. No final do desfile, a Mocidade levantou o público durante a passagem pelo sambódromo.
Camila Alves, rainha da bateria da Mocidade, desfilou como a popstar do futuro, tema da sua fantasia. "Estou muito feliz, fui muito bem recebida pela comunidade! Agora é só esperar o resultado", comentou a rainha que estreou este ano no sambódromo do Rio, depois de desfilar em São Paulo.
O segundo carro da mocidade apresentou uma homenagem ao roqueiro Fred Mercury, que se apresentou na primeira edição do Rock in Rio, em 1985. A alegoria contou com 50 integrantes pintados de prata e com o característico bigode que até hoje marca o cantor.
A modelo Angela Bismarck foi um dos destaques da Mocidade na ala que lembra a edição espanhola do festival, realizada em Madrid em 2012. "Não importa quantas vezes eu entre na avenida, é maravilhoso." A modelo desfilou como destaque de chão, à frente do sexto carro alegórico. O carro teve problemas em uma das esculturas, que simbolizava um touro com movimentos articulados. A escultura desfilou danificada pois não conseguiu passar sem bater em um viaduto. 

Atenção

Olá pessoal,gostaria de informar a vocês que as seguintes postagens serão de notícias transferidas de jornais,revistas e web.
Muito obrigado pela cope ração de vocês e pelos acessos ao meu blog.

                                                  De:Carol Campos 

sábado, 5 de outubro de 2013

Saindo um pouco do assunto

Vejam está biografia um pouco fora do assunto:

História dos Beatles 

História do grupo, integrantes, sucesso, músicas mais importantes, fim da banda
beatles
The Beatles no início da carreira
O Começo

The Beatles foi uma banda de rock, formada na cidade de Liverpool (Inglaterra), em 1956. Faziam parte deste grupo os seguintes músicos: John Lennon (vocalista, guitarrista e compositor), George Harrison (guitarrista e vocalista), Paul Mc Cartney (baixista, compositor e vocal) e Ringo Star (baterista). O nome inicial da banda era Silver Beetles, fazendo uma referência a besouros. Porém, por sugestão de John Lennon, a banda passou a se chamar The Beatles, pois a palavra inglesa "beat" significa rítmo ou batida.
O Sucesso

Fizeram sucesso mundial com suas músicas, principalmente na década de 1960. O sucesso deve-se ao estilo revolucionário que implantaram no cenário musical. Eram canções com letras marcantes e efeitos de guitarra fortes. As letras atingiram em cheio os jovens, pois eram contestadoras e revolucionárias para a época. O estilo visual também revolucionou o cenário musical. Os jovens de Liverpool usavam cabelos compridos, roupas de cores fortes, anéis e outros adereços.

O sucesso foi tão grande que no ano de 1965 foram recebidos pela rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e receberam medalhas da Ordem do Império Britânico. Da música foram para o cinema e, em 1967, lançaram o filme “Help!”. A beatlemania espalhou-se pelo mundo inteiro, fazendo sucesso inclusive no Brasil. Produziram também outros filmes: A Hard day’s night e Magical Mistery Tour.

A banda começou a entrar em crise, em função de divergências empresariais, no final dos anos 60, terminando em 1970. John Lennon seguiu carreira solo, com participação de sua esposa Yoko Ono. Porém, em dezembro de 1980, foi assassinado por um fã, ao entrar em seu prédio na cidade de Nova Iorque. Morria um dos maiores músicos de todos os tempos.

As músicas dos Beatles e de John Lennon fazem grande sucesso até os dias de hoje, sendo ouvidas por jovens e adultos.

Principais sucessos dos Beatles
"Love me do" (1962); "She loves you" e "I want to hold your hand" (1963); "Can't buy me love" e "A hard day's night" (1964); "Help" e "Yesterday" (1965).


Que sucesso

Esta banda é um sucesso:


Que figura

Vocês conhecem esta figura?


Gostando de outros tipos de rock?

Vocês gostam de rock internacional?


Cultura?

O que realmente é a cultura?


Respondam em seus comentarios

Vocês mesmo roqueiros curtem por exemplo Caetano Veloso ou Maria Betânia?




Top 45 músicas

Somente vejam:


Rock em todas as décadas

De década em década a fama aumenta ou abaixa a fama,mas isto não impota o que importa realmente é o amor dos verdadeiras fãs:





Rock anos 90

Olá pessoal vejam como é legal e interessante este vídeo:


Por que?

Olá pessoal,vejam que interessante :




Vídeo Rock

Olá pessoal vejam que legal este vídeo:


Intimidade da banda Legião Urbana

Olá pessoal vejam este documentário da intimidade da banda Legião Urbana:


Documentário da banda Barrão Vermelho

Olá pessoal vejam este documentário da banda Barrão Vermelho:


Documentário da banda Legião Urbana

Olá pessoal vejam este documentário da banda Legião Urbana:


Música da banda Barrão Vermelho

Olá pessoal,vejam esta música do Barrão Vermelho que bonita:


terça-feira, 1 de outubro de 2013

Diversão

Olá pessoal vejam esta simples montagem que eu fiz:



Abra a felicidade-vídeo e letra

Olá pessoal vejam que divertida esta letra que eu acho que muitos de seus fãs já conhecem.

Alô, aumenta o som!
Tem alguém aí me ouvindo?
Um novo dia chegou
E eu quero, pra começar
Dizer que a onda é de quem chegar
Então não to sozinho nessa
Vem curtir comigo o dia já vem
Abra a felicidade você também
Vamos sentir algo novo
Vem curtir comigo, isso faz tão bem
Abra um sorriso no rosto de alguém
Pra eu sentir como é bom
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Dá licença
Han Han Chega aí
Que eu tenho uma parada pra você ouvir
Hoje eu acordei num clima bacana
Alegria transbordou e me lembrou que alguém me ama
Veja só: ontem eu tava perdido, é...
Hoje eu tô sem problema e muito leve
Até pode acontecer o mesmo com você
Eu tô rindo à toa, quem mais vai querer?
Quero ver o sol brilhar
Sem parar
Será que é pedir demais?
Hoje eu quero sair
Com meus amigos por aí
A vida é muito curta
Pra que desperdiçar?
Vem curtir comigo o dia já vem
Abra a felicidade você também
Vamos sentir algo novo
Vem curtir comigo, isso faz tão bem
Abra um sorriso no rosto de alguém
Pra eu sentir como é bom
Se você ouve o seu coração
O mundo cabe na sua mão
Quem planta amores pelo caminho
Não encontra nenhum espinho
E quem sabe eu te encontro lá
Existe tanto a compartilhar
Eu já ergui a ponte
É só atravessar
Vem curtir comigo o dia já vem
Abra a felicidade você também
Vamos sentir algo novo
Vem curtir comigo, isso faz tão bem
Abra um sorriso no rosto de alguém
Pra eu sentir como é bom

Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí